Espermatogênese é a sequência de eventos pelos quais as espermatogônias são transformadas em espermatozoides maduros. Durante a formação do embrião, as células germinativas primordiais imaturas chamadas espermatogônias, que se situam em duas ou três camadas das superfícies internas dos túbulos seminíferos. As espermatogônias iniciam as divisões mitóticas na puberdade, proliferando-se e diferenciando-se continuamente através de estágios definidos de desenvolvimento para formar o esperma.
Processo da Espermatogênese
A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos durante a vida sexual ativa, como resultado da estimulação pelos hormônios gonadotrópicos da glândula hipófise anterior, começando aproximadamente aos 13 anos de idade e continuando pela maior parte do restante da vida, mas reduzindo-se acentuadamente na velhice.
No primeiro estágio da espermatogênese, a espermatogônia migra entre as células de Sertoli em direção ao lúmen central dos túbulos seminíferos. As células de Sertoli são muito grandes, com um envoltório citoplasmático exuberante que envolve a espermatogônia em desenvolvimento durante todo trajeto até o lúmen central do túbulo.
Meiose. As espermatogônias que atravessam a barreira na camada de células de Sertoli modificam-se progressivamente e aumentam, formando os espermatócitos primários muito grandes. Cada um deles, por sua vez, sofre divisão meiótica para formar dois espermatócitos secundários. Poucos dias depois, estes também se dividem formando espermátides, que são eventualmente modificadas tornando-se espermatozoides (esperma).
Durante as mudanças dos estágios dos espermatócitos para o estágio das espermátides, os 46 cromossomos (23 pares) do espermatócito se dividem, de modo que 23 cromossomos vão para uma espermátide e 23 para outra. Os genes cromossômicos também se dividem e, assim, somente metade das características genéticas do possível feto são fornecidas pelo pai, enquanto a outra metade provém do oócito fornecido pela mãe.
No primeiro estágio da espermatogênese, a espermatogônia migra entre as células de Sertoli em direção ao lúmen central dos túbulos seminíferos. As células de Sertoli são muito grandes, com um envoltório citoplasmático exuberante que envolve a espermatogônia em desenvolvimento durante todo trajeto até o lúmen central do túbulo.
Meiose. As espermatogônias que atravessam a barreira na camada de células de Sertoli modificam-se progressivamente e aumentam, formando os espermatócitos primários muito grandes. Cada um deles, por sua vez, sofre divisão meiótica para formar dois espermatócitos secundários. Poucos dias depois, estes também se dividem formando espermátides, que são eventualmente modificadas tornando-se espermatozoides (esperma).
Durante as mudanças dos estágios dos espermatócitos para o estágio das espermátides, os 46 cromossomos (23 pares) do espermatócito se dividem, de modo que 23 cromossomos vão para uma espermátide e 23 para outra. Os genes cromossômicos também se dividem e, assim, somente metade das características genéticas do possível feto são fornecidas pelo pai, enquanto a outra metade provém do oócito fornecido pela mãe.